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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Como fazíamos sem celular

Bom, eu adoro as tecnologias atuais, pelo menos hoje em dia temos mais janelas para o mundo, antigamente, mandavam telegramas, bem, mais bem antigamente, usavam até mesmo pombas para conseguir falar com alguém. É... Era mesmo muito difícil a comunicação, mas hoje isso mudou, e como mudou. Hoje podemos usar o “celular”, palavra estranha pra os nossos bisavôs. Pois é! Graças a Deus o brilhante inventor do celular facilitou nossa vida. Ufa. Imagina você, no meio de uma estrada deserta e aí seu carro quebra. “Meu Deus, o que fazer?”. Isso seria um problemão, mas já nos dias de hoje, era somente pegar o celular e pedir para o seu seguro, seu pai, seu irmão, quem desse na telha! É...Temos muita sorte de o ser humano ter tamanha inteligência. Bom, pelo menos alguns né?
É isso. Nem ocupei tanto esta folha. Folha...Como faríamos sem a folha? Ah...mas isso já é outra história!

Zainne Novaes 7ª série B

Como fazíamos sem.....



Como eu fazia sem DVD

Quando eu era pequena, nem sabia q eu existia DVD. Eu tinha que me contentar com a TV, que algumas vezes chiava. Para que a televisão não queimasse, minha mãe tinha que desligar a tarde e ligar o rádio (com aquelas músicas cafonas, mas que relaxavam). Quando eu não tinha nada para fazer eu brincava de boneca, carrinho, professora, etc...
Quando chegaram as fitas K7 (meu pai tinha comprado um rádio para não assistir programas na TV ruim), os filmes ficaram mudos (na verdade era que o aparelho de fita K7 era ruim). Então meu pai comprou outro. Piorou! Só ouvia-se a voz.
Então meu pai comprou o DVD, então ele deu uma ajeitadinha e perfeito, o DVD pegava limpinho. O meu primeiro filme que assisti foi Bratz. E agora não largo o DVD.

Daniele Lima Guimarães 7ª série C

A Origem dos Diamantes


Agosto - Mês do Folclore
A origem dos diamantes
Era uma vez um casal de índios: Itagiba e Potira.
Em um dia a tribo vizinha começou uma guerra contra a tribo de Iatgibá.
Itagiba sumiu por uns dias.
Quando Potira descobriu que Itagiba tinha morrido, Potira sentou-se na margem do rio e caiu no choro. Chorou, chorou muito.
Então Tupã, o deus dos índios, havia visto a tristeza de Potira e transformou suas lágrimas que haviam caído nas pedras da margem em diamantes. Potira olhou para o fundo do rio de água cristalina e viu vários diamantes brilhantes no fundo dele.

Texto:Beatriz Lúcio de Oliveira 4ª série D
Ilustração: Victor Bruno e Guilherme Souza 3ª série A

Festa Junina




No dia 12 de julho de 2010 a escola EMEF Deputado Cyro Albuquerque realizou sua festa junina que se iniciou as 11:00 horas com término as 18:00 horas. Nela houve diversas atrações e comidas típicas tais como maçã do amor, algodão doce, sorvete, tapioca, bolo, churrasco, entre outras coisas e muita diversão como boca do palhaço, pescaria, correio elegante, danças (como a quadrilha invertida onde meninos se vestiam de meninas e meninas de meninos) e a coroação de miss e mister caipirinha, onde crianças de 1ª a 4ª serie vendiam voto a 20 centavos e os vencedores ganhavam um prêmio. Todo dinheiro arrecadado na festa serviu para melhorar algumas coisas na escola.
Esta festa ficara na memória de todos os que estiveram presentes.

Taiane Aparecida de Jesus Nogueira 8ª série C